POR ENTRE MEMÓRIAS DA VIDA ESCOLAR E ACADÊMICA: A FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA EM QUESTÃO

Este trabalho versa sobre a relação entre as memórias de ensino da vida escolar e acadêmica de licenciandos e professores formadores da licenciatura em Geografia. O distanciamento entre as memórias destes sujeitos (os primeiros atreladas às memórias de escola e os últimos, às memórias de academia) a...

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Bibliographic Details
Main Authors: Victória Sabbado Menezes, Roselane Zordan Costella
Format: Article
Language:English
Published: Universidade do Estado do Rio de Janeiro 2019-12-01
Series:Revista Tamoios
Online Access:https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/tamoios/article/view/44565
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issn 1676-1995
1980-4490
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spelling doaj.art-f3c1a530364742f98349b887291985bd2022-12-22T02:37:03ZengUniversidade do Estado do Rio de JaneiroRevista Tamoios1676-19951980-44902019-12-0115210.12957/tamoios.2019.4456524810POR ENTRE MEMÓRIAS DA VIDA ESCOLAR E ACADÊMICA: A FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA EM QUESTÃOVictória Sabbado Menezes0Roselane Zordan Costella1Universidade Federal do Rio Grande do SulUniversidade Federal do Rio Grande do SulEste trabalho versa sobre a relação entre as memórias de ensino da vida escolar e acadêmica de licenciandos e professores formadores da licenciatura em Geografia. O distanciamento entre as memórias destes sujeitos (os primeiros atreladas às memórias de escola e os últimos, às memórias de academia) acarreta em uma formação fragilizada no tocante ao “ensinar a ensinar” e/ou “aprender a ensinar”. Assim, geram-se repercussões sobre o ensino de Geografia escolar, o qual tende a manter-se de forma tradicional e reprodutivista, assentado no saber da tradição pedagógica. Ao considerar a formação docente como um processo contínuo e permanente ao longo de uma vida, entende-se que as memórias de ensino escolar atuam na construção de representações sobre a docência e orientam as práticas pedagógicas dos sujeitos. O caminho metodológico adotado consiste em revisão bibliográfica voltada ao ensino de Geografia e à formação docente, além de referenciais do campo da pesquisa (auto)biográfica. Logo, propõe-se que dispositivos formativos como narrativas (auto)biográficas e memoriais sejam inseridos na licenciatura visando provocar a reflexão coletiva entre professores formadores e licenciandos sobre seus percursos formativos e suas memórias de escola com o intento de ressignificar a formação inicial e o ensino de Geografia nas instituições escolares.https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/tamoios/article/view/44565
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