O louva-a-deus surrealista e os fantasmas da imagem
Por volta de 1930, o louva-a-deus foi amplamente representado e descrito por escritores, escultores e pintores ligados ao movimento surrealista. As representações desse inseto entre os surrealistas reivindicam a montagem como condição de sobrevivência. O clímax desse procedimento é a análise paranói...
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Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina
2010-07-01
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author | André Luiz do Amaral |
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spelling | doaj.art-f405b70323dc4ad89f719b5ec41a80fd2022-12-22T03:05:02ZporUniversidade Federal de Santa CatarinaAnuário de Literatura1414-52352175-79172010-07-0115110.5007/2175-7917.2010v15n1p3411567O louva-a-deus surrealista e os fantasmas da imagemAndré Luiz do Amaral0Universidade Federal de Santa CatarinaPor volta de 1930, o louva-a-deus foi amplamente representado e descrito por escritores, escultores e pintores ligados ao movimento surrealista. As representações desse inseto entre os surrealistas reivindicam a montagem como condição de sobrevivência. O clímax desse procedimento é a análise paranóico-crítica de Salvador Dalí sobre o Angelus de Millet, a qual dá à mitologia do louva-a-deus um efeito de movimento e totalidade. O louva-a-deus emerge, na arte surrealista, da série de representações, como um fantasma da imagem.https://periodicos.ufsc.br/index.php/literatura/article/view/12917SurrealismoMontagemSalvador DalíAngelus de MilletFantasma |
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