DURABILIDADE NATURAL DE MADEIRAS EM CONTATO COM O SOLO
Estacas de 20 espécies de madeiras brasileiras foram expostas em três campos de apodrecimento, com características edafoclimáticas diferentes, para avaliar a durabilidade natural. O campo de Cubatão foi o mais ativo em provocar a deterioração das madeiras estudadas e o de Campos do Jordão o menos a...
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Format: | Article |
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Instituto Florestal
1992-01-01
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author | Elisa Sidenéa Fosco Mucci Gonzalo Antonio C. Lopez Ricardo Gaeta Montagna |
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Estacas de 20 espécies de madeiras brasileiras foram expostas em três campos de apodrecimento, com características edafoclimáticas diferentes, para avaliar a durabilidade natural. O campo de Cubatão foi o mais ativo em provocar a deterioração das madeiras estudadas e o de Campos do Jordão o menos ativo. Os resultados, após 9 e 12 anos de ensaio, indicam que a vida média das madeiras cumaru (Dipterix a/ata), guarapa (Apu/eia /eiocarpa), guarucaia (Pe/tophorum dubium), jatobá (Hymenaea stilbocerpev. peroba-rosa (Aspidosperma po/yneuron), e faveiro (Pterodon pubescens) é inferior a 9 anos e que a da cabreúvaparda (Myrocarpus frondosus) é inferior a 12 anos. O desempenho da maioria das madeiras varia de acordo com as condições edafociimáticas, com a população xilófaga e em função do tempo de exposição.
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