Consumo midiático, localismos e cosmopolitismos: a série brasileira Coisa mais linda
Este artigo traz reflexões sobre novas formas de consumo midiático, como as plataformas de Video on Demand a exemplo da Netflix, abordando o localismo nas produções nacionais e o cosmopolitismo proporcionado pela transmissão de conteúdo para públicos globais. A conceituação teórica é ancorada em aut...
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|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | Portuguese |
| Published: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
2020-04-01
|
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| Subjects: | |
| Online Access: | https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/26243 |
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| author | Clarice Greco Gustavo Souza Simone Luci Pereira |
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| description | Este artigo traz reflexões sobre novas formas de consumo midiático, como as plataformas de Video on Demand a exemplo da Netflix, abordando o localismo nas produções nacionais e o cosmopolitismo proporcionado pela transmissão de conteúdo para públicos globais. A conceituação teórica é ancorada em autores que discutem o consumo cultural (GARCÍA CANCLINI, 2004), a nacionalização da ficção televisiva (LOPES, 2004) e a memória como recurso no audiovisual (MACDOUGALL, 1998). Em seguida, discorremos brevemente sobre as séries nacionais produzidas pela Netflix Brasil até o final de 2019, a fim de ilustrar as primeiras experiências da produtora e a tendência a certos tipos de narrativas ou gêneros. Por fim, analisamos os elementos nacionais e a relação com a memória presentes na série Coisa Mais Linda (Netflix Brasil, 2019). A análise da série parte da ideia de “promessa de sentido” (JOST, 2008) para, a seguir, se deter na narrativa com foco nas personagens (JOLY, 1996). Como resultado argumentamos que é possível perceber na série elementos de uma ‘brasilidade’ demarcada para conquista de público internacional e o uso de uma temporalidade passada para discutir questões do presente. |
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| publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora |
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| spelling | doaj.art-f53cd6cc71874e19ae005f389cb877ff2022-12-21T19:34:22ZporUniversidade Federal de Juiz de ForaLumina1516-07851981-40702020-04-0114110.34019/1981-4070.2020.v14.26243Consumo midiático, localismos e cosmopolitismos: a série brasileira Coisa mais lindaClarice Greco0Gustavo Souza1Simone Luci Pereira2Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Paulista (UNIP)Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Paulisa (UNIP)Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Paulista – UNIPEste artigo traz reflexões sobre novas formas de consumo midiático, como as plataformas de Video on Demand a exemplo da Netflix, abordando o localismo nas produções nacionais e o cosmopolitismo proporcionado pela transmissão de conteúdo para públicos globais. A conceituação teórica é ancorada em autores que discutem o consumo cultural (GARCÍA CANCLINI, 2004), a nacionalização da ficção televisiva (LOPES, 2004) e a memória como recurso no audiovisual (MACDOUGALL, 1998). Em seguida, discorremos brevemente sobre as séries nacionais produzidas pela Netflix Brasil até o final de 2019, a fim de ilustrar as primeiras experiências da produtora e a tendência a certos tipos de narrativas ou gêneros. Por fim, analisamos os elementos nacionais e a relação com a memória presentes na série Coisa Mais Linda (Netflix Brasil, 2019). A análise da série parte da ideia de “promessa de sentido” (JOST, 2008) para, a seguir, se deter na narrativa com foco nas personagens (JOLY, 1996). Como resultado argumentamos que é possível perceber na série elementos de uma ‘brasilidade’ demarcada para conquista de público internacional e o uso de uma temporalidade passada para discutir questões do presente.https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/26243consumo midiáticoNetflixCoisa Mais LindaMemóriaFeminismo |
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