Desempenho e características de carcaça de bezerros confinados recebendo dietas com diferentes degradabilidades da fração protéica

O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas do fornecimento de dietas com diferentes níveis de proteína degradável no rúmen (PDR), durante a fase inicial de confinamento, no desempenho, nas características de crescimento monitoradas in vivo por ultra-sonografia e nos parâmetros de carcaça e q...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Rafael da Costa Cervieri, Mário De Beni Arrigoni, Henrique Nunes de Oliveira, Antônio Carlos Silveira, Luis Arthur Loyola Chardulo, Ciniro Costa, Cyntia Ludovico Martins
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Zootecnia 2001-10-01
Series:Revista Brasileira de Zootecnia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000600029&tlng=pt
_version_ 1798021686163931136
author Rafael da Costa Cervieri
Mário De Beni Arrigoni
Henrique Nunes de Oliveira
Antônio Carlos Silveira
Luis Arthur Loyola Chardulo
Ciniro Costa
Cyntia Ludovico Martins
author_facet Rafael da Costa Cervieri
Mário De Beni Arrigoni
Henrique Nunes de Oliveira
Antônio Carlos Silveira
Luis Arthur Loyola Chardulo
Ciniro Costa
Cyntia Ludovico Martins
author_sort Rafael da Costa Cervieri
collection DOAJ
description O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas do fornecimento de dietas com diferentes níveis de proteína degradável no rúmen (PDR), durante a fase inicial de confinamento, no desempenho, nas características de crescimento monitoradas in vivo por ultra-sonografia e nos parâmetros de carcaça e qualidade de carne de bovinos jovens. Foram utilizados 60 bezerros Brangus não castrados, com 8 meses e peso vivo médio de 243,2 kg, submetidos a três tratamentos nas fases de crescimento (Fase 1) e terminação (Fase 2): T1 - 69% PDR nas Fases 1 e 2; T2 - 77% PDR na Fase 1 e 69% PDR na Fase 2; T3 - 61% PDR na Fase 1 e 69% PDR na Fase 2. Na Fase 1, os animais do tratamento T2 apresentaram menor ganho de peso médio diário que os animais do tratamento T1 e pior conversão alimentar que T1 e T3. O peso de carcaça quente, seu rendimento e os pesos de dianteiro, ponta de agulha e traseiro, bem como a área de olho de lombo, gordura subcutânea, força de cisalhamento e composição química da carne, não apresentaram diferença estatística entre tratamentos. A utilização de dietas com menor teor de PDR melhorou a conversão alimentar e o ganho de peso médio diário em até 11,5 e 16,9%, respectivamente, na fase de crescimento, indicando a utilização de menores níveis de PDR neste período.
first_indexed 2024-04-11T17:17:33Z
format Article
id doaj.art-f5f24cf134f04fe1809bdae8d1f0887e
institution Directory Open Access Journal
issn 1806-9290
language English
last_indexed 2024-04-11T17:17:33Z
publishDate 2001-10-01
publisher Sociedade Brasileira de Zootecnia
record_format Article
series Revista Brasileira de Zootecnia
spelling doaj.art-f5f24cf134f04fe1809bdae8d1f0887e2022-12-22T04:12:35ZengSociedade Brasileira de ZootecniaRevista Brasileira de Zootecnia1806-92902001-10-0130515901599Desempenho e características de carcaça de bezerros confinados recebendo dietas com diferentes degradabilidades da fração protéicaRafael da Costa Cervieri0Mário De Beni Arrigoni1Henrique Nunes de OliveiraAntônio Carlos SilveiraLuis Arthur Loyola Chardulo2Ciniro CostaCyntia Ludovico MartinsUNESPUNESPUNESPO objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas do fornecimento de dietas com diferentes níveis de proteína degradável no rúmen (PDR), durante a fase inicial de confinamento, no desempenho, nas características de crescimento monitoradas in vivo por ultra-sonografia e nos parâmetros de carcaça e qualidade de carne de bovinos jovens. Foram utilizados 60 bezerros Brangus não castrados, com 8 meses e peso vivo médio de 243,2 kg, submetidos a três tratamentos nas fases de crescimento (Fase 1) e terminação (Fase 2): T1 - 69% PDR nas Fases 1 e 2; T2 - 77% PDR na Fase 1 e 69% PDR na Fase 2; T3 - 61% PDR na Fase 1 e 69% PDR na Fase 2. Na Fase 1, os animais do tratamento T2 apresentaram menor ganho de peso médio diário que os animais do tratamento T1 e pior conversão alimentar que T1 e T3. O peso de carcaça quente, seu rendimento e os pesos de dianteiro, ponta de agulha e traseiro, bem como a área de olho de lombo, gordura subcutânea, força de cisalhamento e composição química da carne, não apresentaram diferença estatística entre tratamentos. A utilização de dietas com menor teor de PDR melhorou a conversão alimentar e o ganho de peso médio diário em até 11,5 e 16,9%, respectivamente, na fase de crescimento, indicando a utilização de menores níveis de PDR neste período.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000600029&tlng=ptBranguscarcaçaproteína degradável no rúmensuperprecoce
spellingShingle Rafael da Costa Cervieri
Mário De Beni Arrigoni
Henrique Nunes de Oliveira
Antônio Carlos Silveira
Luis Arthur Loyola Chardulo
Ciniro Costa
Cyntia Ludovico Martins
Desempenho e características de carcaça de bezerros confinados recebendo dietas com diferentes degradabilidades da fração protéica
Revista Brasileira de Zootecnia
Brangus
carcaça
proteína degradável no rúmen
superprecoce
title Desempenho e características de carcaça de bezerros confinados recebendo dietas com diferentes degradabilidades da fração protéica
title_full Desempenho e características de carcaça de bezerros confinados recebendo dietas com diferentes degradabilidades da fração protéica
title_fullStr Desempenho e características de carcaça de bezerros confinados recebendo dietas com diferentes degradabilidades da fração protéica
title_full_unstemmed Desempenho e características de carcaça de bezerros confinados recebendo dietas com diferentes degradabilidades da fração protéica
title_short Desempenho e características de carcaça de bezerros confinados recebendo dietas com diferentes degradabilidades da fração protéica
title_sort desempenho e caracteristicas de carcaca de bezerros confinados recebendo dietas com diferentes degradabilidades da fracao proteica
topic Brangus
carcaça
proteína degradável no rúmen
superprecoce
url http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000600029&tlng=pt
work_keys_str_mv AT rafaeldacostacervieri desempenhoecaracteristicasdecarcacadebezerrosconfinadosrecebendodietascomdiferentesdegradabilidadesdafracaoproteica
AT mariodebeniarrigoni desempenhoecaracteristicasdecarcacadebezerrosconfinadosrecebendodietascomdiferentesdegradabilidadesdafracaoproteica
AT henriquenunesdeoliveira desempenhoecaracteristicasdecarcacadebezerrosconfinadosrecebendodietascomdiferentesdegradabilidadesdafracaoproteica
AT antoniocarlossilveira desempenhoecaracteristicasdecarcacadebezerrosconfinadosrecebendodietascomdiferentesdegradabilidadesdafracaoproteica
AT luisarthurloyolachardulo desempenhoecaracteristicasdecarcacadebezerrosconfinadosrecebendodietascomdiferentesdegradabilidadesdafracaoproteica
AT cinirocosta desempenhoecaracteristicasdecarcacadebezerrosconfinadosrecebendodietascomdiferentesdegradabilidadesdafracaoproteica
AT cyntialudovicomartins desempenhoecaracteristicasdecarcacadebezerrosconfinadosrecebendodietascomdiferentesdegradabilidadesdafracaoproteica