Representação da morte em minicontos da obra “amar é crime”, de Marcelino Freire
Este artigo tem como objetivo proceder à análise de minicontos de Marcelino Freire, escritor brasileiro contemporâneo que tem se destacado nesta nova espécie de composição narrativa. Os textos selecionados integram a obra Amar é Crime, publicada em 2010, e o enfoque deste estudo é a representação da...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Estadual de Londrina
2017-10-01
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Series: | Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários |
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Online Access: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/30876 |
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author | Ivana Bocate Frasson Miguel Heitor Braga Vieira |
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collection | DOAJ |
description | Este artigo tem como objetivo proceder à análise de minicontos de Marcelino Freire, escritor brasileiro contemporâneo que tem se destacado nesta nova espécie de composição narrativa. Os textos selecionados integram a obra Amar é Crime, publicada em 2010, e o enfoque deste estudo é a representação da morte. Buscou-se relacionar as características presentes em cada miniconto, tais como a brevidade, a densidade, a ironia, a simbologia e a tensão da narrativa, estabelecidas por Freire ao tratar, em seus textos diminutos, a temática da morte de forma inusitada e original. Os autores revisitados na investigação do estado da arte sobre o miniconto são unânimes em apontar a concepção da brevidade conjugada à densidade como elementos sempre presentes neste gênero, que vem se consolidando no cenário literário brasileiro, sobretudo após a publicação da obra Os cem menores contos brasileiros do século (2004), por iniciativa de Marcelino Freire. A análise aqui realizada, em confronto com a teoria literária que a respalda, evidencia que no miniconto encontra-se a intencionalidade de provocar o leitor, por meio da busca por inferências que confirmam a força literária desta espécie narrativa. |
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issn | 1678-2054 |
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