Analgesia farmacológica em pequenos animais
A dor é conhecida como o quinto sinal vital, e é de suma importância saber reconhecer seus sinais, uma vez que os animais não têm condições de verbalizar onde dói e como é esta dor. Classificá-la por meio de escalas de dor já disponíveis na medicina de pequenos animais, é essencial, para aí então...
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Editora MV Valero
2019-11-01
|
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author | Rogério Romeu Rochelle Gorczak Marilia Avila Valandro |
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description | A dor é conhecida como o quinto sinal vital, e é de suma importância saber
reconhecer seus sinais, uma vez que os animais não têm condições de verbalizar onde dói
e como é esta dor. Classificá-la por meio de escalas de dor já disponíveis na medicina de
pequenos animais, é essencial, para aí então, após mensurar e classificar esta dor,
administrar um fármaco que possa gerar a analgesia. A dor pode ser classificada ainda, pelo
tempo de duração, ou seja, aguda ou crônica, ou pela intensidade, fraca, moderada ou
severa. As classes de fármacos mais utilizados para o controle da dor são as que possuem
potencial analgésico, como os anti-inflamatório não esteroidais (AINES), opioides,
corticosteroides, analgésicos antipiréticos, anestésicos locais, antagonista de receptores
NMDA, miorrelaxantes, agonistas dos receptores α-2 adrenérgicos, anticonvulsivantes e
antidepressivos. A Associação de duas ou mais classes de fármacos chamados de
multimodal, também é utilizada, para desta forma gerar uma sinergia entre os fármacos e
assim provocar uma melhor analgesia. Esta revisão tem por objetivo abordar e esclarecer a
farmacologia analgésica em pequenos animais. Uma analgesia bem realizada colabora para
recuperação no pós-operatório, além de proporcionar maior conforto para os animais e
desta forma reestabelecendo as liberdades que regem o bem-estar animal. |
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publisher | Editora MV Valero |
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spelling | doaj.art-f9f633d4155b4eb38f379de1e0a61ae22023-09-03T00:11:41ZengEditora MV ValeroPubvet1982-12632019-11-01131111210.31533/pubvet.v13n11a459.1-11Analgesia farmacológica em pequenos animaisRogério Romeu0Rochelle Gorczak1Marilia Avila Valandro2Médico Veterinário Autônomo, Porto Alegre-RS, Brasil.Professora do Centro Universitário Ritter dos Reis – UniRitter, Faculdade de Medicina Veterinária, Porto Alegre-RS, Brasil.Professora do Centro Universitário Ritter dos Reis – UniRitter, Faculdade de Medicina Veterinária, Porto Alegre-RS, Brasil.A dor é conhecida como o quinto sinal vital, e é de suma importância saber reconhecer seus sinais, uma vez que os animais não têm condições de verbalizar onde dói e como é esta dor. Classificá-la por meio de escalas de dor já disponíveis na medicina de pequenos animais, é essencial, para aí então, após mensurar e classificar esta dor, administrar um fármaco que possa gerar a analgesia. A dor pode ser classificada ainda, pelo tempo de duração, ou seja, aguda ou crônica, ou pela intensidade, fraca, moderada ou severa. As classes de fármacos mais utilizados para o controle da dor são as que possuem potencial analgésico, como os anti-inflamatório não esteroidais (AINES), opioides, corticosteroides, analgésicos antipiréticos, anestésicos locais, antagonista de receptores NMDA, miorrelaxantes, agonistas dos receptores α-2 adrenérgicos, anticonvulsivantes e antidepressivos. A Associação de duas ou mais classes de fármacos chamados de multimodal, também é utilizada, para desta forma gerar uma sinergia entre os fármacos e assim provocar uma melhor analgesia. Esta revisão tem por objetivo abordar e esclarecer a farmacologia analgésica em pequenos animais. Uma analgesia bem realizada colabora para recuperação no pós-operatório, além de proporcionar maior conforto para os animais e desta forma reestabelecendo as liberdades que regem o bem-estar animal.http://www.pubvet.com.br/artigo/6358/analgesia-farmacoloacutegica-em-pequenos-animaisaineanestesiologiadornocicepçãoopioides |
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