MASSA DE FORRAGEM E CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS E BROMATOLÓGICAS DE CULTIVARES DE Brachiaria E Panicum

Objetivou-se avaliar as características estruturais, a produção de massa seca e a composição bromatológica de cultivares de Brachiaria e Panicum. O estudo foi conduzido em casa-de-vegetação, em delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos, sendo três cultivares de Brachiaria (B. decum...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Janaina de Lima Silva, Karina Guimarães Ribeiro, Bruna Nogueira Herculano, Odilon Gomes Pereira, Rosana Cristina Pereira, Luciana Felizardo Pereira Soares
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Goiás 2016-07-01
Series:Ciência Animal Brasileira
Subjects:
Online Access:https://revistas.ufg.br/vet/article/view/32914
Description
Summary:Objetivou-se avaliar as características estruturais, a produção de massa seca e a composição bromatológica de cultivares de Brachiaria e Panicum. O estudo foi conduzido em casa-de-vegetação, em delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos, sendo três cultivares de Brachiaria (B. decumbens cv. Basilisk, B. brizantha cv. Marandu e cv. Xaraés) e dois cultivares de Panicum (P. maximum cv. Mombaça e cv. Tanzânia), com quatro repetições. De modo geral, maior número de folhas, comprimento laminar e perfilhos foram verificados nas cultivares Mombaça, Tanzânia e Basilisk. As cultivares Tanzânia e Mombaça se destacaram na produção de massa seca, em relação a cv. Marandu, com as outras cultivares com posição intermediária, enquanto a cultivar Xaraés apresentou a maior relação lâmina/colmo. Não houve diferenças nos teores de proteína bruta entre as cultivares, enquanto os teores de fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido foram inferiores para Marandu e Xaraés. Com base nos resultados, todas as cultivares poderiam ser recomendadas, atendendo-se às suas diferentes exigências nutricionais, Palavras-chave: comprimento de folhas; fibra em detergente neutro; número de folhas; perfilhos; proteína bruta.
ISSN:1518-2797
1809-6891