Base de dados: a memória extensiva do jornalismo
Na revolução informacional, o problema está na quantidade excessiva de dados. A questão sobre como encontrar em pouco tempo a informação requisitada tem levado muitos pesquisadores a refletir em uma forma apropriada de armazenar esses dados, numa tentativa de transformá-los em registros “vivos”, de...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2005-12-01
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Series: | Em Questão |
Subjects: | |
Online Access: | http://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/127/85 |
Summary: | Na revolução informacional, o problema está na quantidade excessiva de dados. A questão sobre como encontrar em pouco tempo a informação requisitada tem levado muitos pesquisadores a refletir em uma forma apropriada de armazenar esses dados, numa tentativa de transformá-los em registros “vivos”, de arquivos “ativos” que constituirão uma base de dados “dinâmica” para gerar conhecimento ao seu usuário. Aqui conhecimento é entendido como apropriação do objeto pelo pensamento. A criação desse tipo de base de dados tem sido objeto de análises nas mais diferentes áreas de instituições de pesquisas de várias partes do mundo. Muitos têm o objetivo de encontrar uma heurística apropriada à determinado objeto de estudo em prol do conhecimento. Nesse trabalho, será lançado um olhar sobre algumas propostas e discussões sobre a base de dados como forma cultural no jornalismo. Com uma base de dados dinâmica, os jornais – considerado por historiadores como fontes primárias de pesquisa –, só para citar mais um exemplo, imprescindíveis no mundo dos negócios, podem gerar conhecimento e abrir novas possibilidades para diversos setores da sociedade. |
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ISSN: | 1807-8893 1808-5245 |