Efeitos agudos de diferentes volumes de alongamento estático de antagonistas no desempenho de repetições de agonistas
Introdução: os exercícios de alongamento têm sido utilizados, como parte integrante de uma sessão de treino, com o objetivo de promover melhoras no desempenho da força. Objetivo: investigar os efeitos agudos de diferentes volumes de alongamento estático (AE) de antagonistas no desempenho de repetiçõ...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício
2022-08-01
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Series: | Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício |
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Online Access: | http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2524 |
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author | Mayara Gomes Serra de Azevedo fhfreitas Fabio Henrique de Freitas Humberto Lameira Miranda |
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description | Introdução: os exercícios de alongamento têm sido utilizados, como parte integrante de uma sessão de treino, com o objetivo de promover melhoras no desempenho da força. Objetivo: investigar os efeitos agudos de diferentes volumes de alongamento estático (AE) de antagonistas no desempenho de repetições no exercício cadeira extensora. Materiais e métodos: a amostra foi composta por 12 homens (27.2 ± 8.0 anos de idade; 81.0 ± 9.2 kg de massa corporal; 180 ± 0.1 cm de estatura; 26.1 ± 2.5 kg/m2 de índice de massa corporal). Foram realizadas seis visitas com intervalos de 48 a 72 horas entre elas. Nas três primeiras visitas, foram realizados: a) preenchimento do par-Q e TCLE; b) medidas antropométricas; c) familiarização; d) teste e reteste de 15 RM. Nas demais visitas, foram realizados os protocolos experimentais: 1) protocolo tradicional (TRAD) - sem AE prévio e execução da cadeira extensora; 2) protocolo de AE de antagonistas com volume reduzido (AE30) e posterior execução da cadeira extensora; 3) protocolo de AE de antagonistas com volume ampliado (AE60) e posterior execução da cadeira extensora. Discussão: o principal achado do presente estudo foi observar que os exercícios de AE de antagonistas, independente do volume, não interferiu nem de forma positiva nem negativa, no desempenho de repetições de agonistas. Resultados: não foram observadas diferenças significativas entre os protocolos experimentais. Conclusão: a utilização de exercícios de AE de antagonistas, independente do volume, não influenciou, quer seja de forma positiva ou negativa, no desempenho da força de agonistas. |
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spelling | doaj.art-fbb8164ba7a54f6d8e148aa89a338baf2022-12-22T04:19:18ZporInstituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do ExercícioRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício1981-99002022-08-0115995875932524Efeitos agudos de diferentes volumes de alongamento estático de antagonistas no desempenho de repetições de agonistasMayara Gomes Serra de Azevedo0fhfreitas Fabio Henrique de Freitas1Humberto Lameira Miranda2Universidade Federal do Rio de JaneiroUniversidade Federal do Rio de JaneiroUniversidade Federal do Rio de JaneiroIntrodução: os exercícios de alongamento têm sido utilizados, como parte integrante de uma sessão de treino, com o objetivo de promover melhoras no desempenho da força. Objetivo: investigar os efeitos agudos de diferentes volumes de alongamento estático (AE) de antagonistas no desempenho de repetições no exercício cadeira extensora. Materiais e métodos: a amostra foi composta por 12 homens (27.2 ± 8.0 anos de idade; 81.0 ± 9.2 kg de massa corporal; 180 ± 0.1 cm de estatura; 26.1 ± 2.5 kg/m2 de índice de massa corporal). Foram realizadas seis visitas com intervalos de 48 a 72 horas entre elas. Nas três primeiras visitas, foram realizados: a) preenchimento do par-Q e TCLE; b) medidas antropométricas; c) familiarização; d) teste e reteste de 15 RM. Nas demais visitas, foram realizados os protocolos experimentais: 1) protocolo tradicional (TRAD) - sem AE prévio e execução da cadeira extensora; 2) protocolo de AE de antagonistas com volume reduzido (AE30) e posterior execução da cadeira extensora; 3) protocolo de AE de antagonistas com volume ampliado (AE60) e posterior execução da cadeira extensora. Discussão: o principal achado do presente estudo foi observar que os exercícios de AE de antagonistas, independente do volume, não interferiu nem de forma positiva nem negativa, no desempenho de repetições de agonistas. Resultados: não foram observadas diferenças significativas entre os protocolos experimentais. Conclusão: a utilização de exercícios de AE de antagonistas, independente do volume, não influenciou, quer seja de forma positiva ou negativa, no desempenho da força de agonistas.http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2524exercícios de alongamento muscularforça musculardesempenho físico funcional |
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