KAsH: A new tool to predict in-hospital mortality in patients with myocardial infarction

Introduction: Complex risk scores have limited applicability in the assessment of patients with myocardial infarction (MI). In this work, the authors aimed to develop a simple to use clinical score to stratify the in-hospital mortality risk of patients with MI at first medical contact. Methods: In t...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Joel Ponte Monteiro, Ricardo Costa Rodrigues, Micaela Neto, João Adriano Sousa, Flávio Mendonça, Marco Gomes Serrão, Nuno Santos, Bruno Silva, Ana Paula Faria, Décio Pereira, Eva Henriques, António Drumond Freitas, Isabel Mendonça
Format: Article
Language:English
Published: Elsevier 2019-10-01
Series:Revista Portuguesa de Cardiologia
Online Access:http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0870255119305785
Description
Summary:Introduction: Complex risk scores have limited applicability in the assessment of patients with myocardial infarction (MI). In this work, the authors aimed to develop a simple to use clinical score to stratify the in-hospital mortality risk of patients with MI at first medical contact. Methods: In this single-center prospective registry assessing 1504 consecutively admitted patients with MI, the strongest predictors of in-hospital mortality were selected through multivariate logistic regression. The KAsH score was developed according to the following formula: KAsH=(Killip class×Age×Heart rate)/systolic blood pressure. Its predictive power was compared to previously validated scores using the DeLong test. The score was categorized and further compared to the Killip classification. Results: The KAsH score displayed excellent predictive power for in-hospital mortality, superior to other well-validated risk scores (AUC: KAsH 0.861 vs. GRACE 0.773, p<0.001) and robust in subgroup analysis. KAsH maintained its predictive capacity after adjustment for multiple confounding factors such as diabetes, heart failure, mechanical complications and bleeding (OR 1.004, 95% CI 1.001-1.008, p=0.012) and reclassified 81.5% of patients into a better risk category compared to the Killip classification.KAsH's categorization displayed excellent mortality discrimination (KAsH 1: 1.0%, KAsH 2: 8.1%, KAsH 3: 20.4%, KAsH 4: 55.2%) and better mortality prediction than the Killip classification (AUC: KAsH 0.839 vs. Killip 0.775, p<0.0001). Conclusion: KAsH, an easy to use score calculated at first medical contact with patients with MI, displays better predictive power for in-hospital mortality than existing scores. Resumo: Introdução: A complexidade de scores de risco limita a sua aplicabilidade na avaliação inicial do doente com enfarte agudo do miocárdio (EAM). Pretende-se desenvolver um score clínico simples para estratificação do risco de mortalidade hospitalar na avaliação imediata destes doentes. Métodos: Estudo prospetivo, unicêntrico, com avaliação de 1504 doentes consecutivos admitidos com EAM. Regressão logística multivariada selecionou as variáveis clínicas com maior capacidade preditiva de mortalidade hospitalar. O score foi desenvolvido de acordo com a seguinte fórmula: KAsH=(Classe Killip-Kimball×Idade×Frequência Cardíaca)/Pressão Arterial Sistólica. A sua capacidade preditiva foi comparada pelo teste De Long com outros scores previamente validados. O score foi categorizado e comparado com a classificação de Killip-Kimbal. Resultados: O KAsH apresentou uma excelente capacidade preditiva de mortalidade hospitalar, superior à dos outros scores avaliados (AUC: KAsH 0,861 vs. GRACE 0,773, p<0,001), robusto na análise de subgrupos. O score manteve capacidade de predição independente da presença de vários fatores de confundimento, como diabetes tipo dois, insuficiência cardíaca, complicações mecânicas ou hemorrágicas, entre outros (OR 1,004, IC 1,002-1,008, p=0,012) e reclassificou 81,5% dos doentes para um melhor estrato de risco comparativamente à classe de Killip-Kimbal. A categorização apresenta uma excelente discriminação da mortalidade (K1 – 1,0%, K2 – 8,1%, K3 – 20,4%, K4 – 55,2%) e um incremento significativo face à classificação de Killip-Kimbal (AUC: KAsH 0,839 versus Killip 0,775, p<0,0001). Conclusão: O KAsH, rapidamente calculado na avaliação primária do doente com EAM, revela melhor capacidade preditiva e discriminativa de mortalidade hospitalar do que os scores existentes. Keywords: Myocardial infarction, Prognosis, Mortality, Risk score, Palavras-chave: Enfarte agudo do miocárdio, Prognóstico, Mortalidade, Score de risco
ISSN:0870-2551