Produção e morfologia do capim de Rhodes em seis maturidades

O manejo adotado para as gramíneas forrageiras afeta sua morfologia, traduzida em porcentagem de folhas, hastes e material morto assim como sua produção de matéria seca. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a produção e a estrutura morfológica (porcentagem de folhas, hastes, material morto) e...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Luis Fernando Monteiro Tamassia, Cláudio Maluf Haddad, Flávio Geraldo Ferreira Castro, João Maurício Bueno Vendramini, José Luiz Domingues
Format: Article
Language:English
Published: Universidade de São Paulo 2001-09-01
Series:Scientia Agricola
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162001000300024&tlng=pt
Description
Summary:O manejo adotado para as gramíneas forrageiras afeta sua morfologia, traduzida em porcentagem de folhas, hastes e material morto assim como sua produção de matéria seca. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a produção e a estrutura morfológica (porcentagem de folhas, hastes, material morto) e a relação folha:haste do capim de Rhodes (Chloris gayana Kunth.) durante seu crescimento. O experimento foi desenvolvido em uma pastagem, na cidade de Piracicaba e o delineamento experimental foi de blocos completos casualizados (quatro blocos), com seis cortes (tratamentos) a cada 10 dias, sendo o primeiro 20 dias após o corte de rebaixamento. Foram observados aumento da produção de matéria seca com o decorrer do período experimental, aumentos na altura do capim do número de inflorescências da porcentagem de hastes e de material morto. A porcentagem de folhas e a relação folha:haste diminuiu com o decorrer do período experimental. O aumento no intervalo de cortes altera a morfologia do capim de Rhodes, assim como sua produção e baseando-se nisto, o melhor intervalo para cortes situa-se entre 30 e 40 de crescimento, considerando produção e porcentagem de folhas.
ISSN:1678-992X