Arte como auxílio no desenvolvimento cognitivo da pessoa cega

Falar da arte como auxílio no desenvolvimento cognitivo da pessoa cega, nos leva a refletir sobre a importânciae entender como ocorre esse processo. Para a realização dessa pesquisa optei pela pesquisa qualitativa, envolvendo análise dos conteúdos obtidos através de uma oficina realizada com pessoa...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Maria Jose Ferreira de Sousa Carvalho
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Piauí 2022-12-01
Series:Caminhos da Educação
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Online Access:http://periodicos.ufpi.br/index.php/cedsd/article/view/2889
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description Falar da arte como auxílio no desenvolvimento cognitivo da pessoa cega, nos leva a refletir sobre a importânciae entender como ocorre esse processo. Para a realização dessa pesquisa optei pela pesquisa qualitativa, envolvendo análise dos conteúdos obtidos através de uma oficina realizada com pessoas cegas da Associação dos cegos do Piauí – ACEP. Percebemos que ao transmitir o ensino de artes a pessoa cega, o seu desenvolvimento cognitivo é ampliado de forma significativa o que a permite pintar e utilizar as cores mesmo sem vê-las, não negamos que existem dificuldades, pois também a encontramos mais percebemos que existe a possibilidade de superação.  A base bibliográfica do trabalho seguiu parâmetros de Masini (2007), Barbosa (2006) que relatam como arte pode auxiliar no desenvolvimento cognitivo da pessoa cega, e de como o sistema háptico pode ser ampliado através da arte. Este trabalho permitiu uma melhor compreensão do modo de como a arte pode ajudar no desenvolvimento cognitivo da pessoa cega. O resultado desse trabalho mostrou que a pessoa cega tem o seu desenvolvimento cognitivo ampliado a partir do momento que ela começa a conhecer as cores e através desse conhecimento ela consegue realizar a pintura de uma tela, ampliado o seu tato e consequentemente a sua sensibilidade em sentir as cores e fazer uso delas e que a pintura vai muito além da visão. A tabela Feelipa criada em 2009 pela designer portuguesa Filipa Nogueira Pires que a partir das formas geométricas, foi primordial para a realização desse trabalho.  
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