Fontes e doses de potássio na produção de porta enxerto de pitombeira

Conduziu-se este experimento, na casa de vegetação da Universidade Federal de Rural do Semiárido (UFERSA) com o objetivo de avaliar porta enxertos de pitombeira ao efeito de diferentes fontes e doses de potássio. O delineamento experimental utilizado é o de blocos ao acaso em esquema fatorial 2 (fon...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Luciana Freitas de Medeiros Mendonça, Grazianny Andrade Leite, Vander Mendonça, Poliana Samara de Castro Freitas Cunha, Mauro da Silva Tosta
Format: Article
Language:English
Published: Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) 2012-12-01
Series:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável
Online Access:https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1819
Description
Summary:Conduziu-se este experimento, na casa de vegetação da Universidade Federal de Rural do Semiárido (UFERSA) com o objetivo de avaliar porta enxertos de pitombeira ao efeito de diferentes fontes e doses de potássio. O delineamento experimental utilizado é o de blocos ao acaso em esquema fatorial 2 (fontes de potássio) 5 (doses de potássio) com 4 repetições e dez plantas por parcela. Foram testadas duas fontes de fertilizante potássio (sulfato de potássio e cloreto de potássio) e cinco doses (0; 2,0; 4,0; 6,0 e 8,0 kg m-3 no substrato). As doses dos fertilizantes foram incorporadas ao substrato quinze dias antes do enchimento dos saquinhos e aplicados numa única vez. Foram avaliadas as características: número de folhas, comprimento da parte aérea (cm), diâmetro do colo (mm), comprimento do sistema radicular (cm), matéria seca da raiz (g/muda), matéria seca da parte aérea (g/muda), matéria seca total (g/muda) e relação matéria seca da parte aérea e matéria seca da raiz. A utilização da adubação potássica na produção de porta enxerto de pitombeira proporcionou um decréscimo para todas as características avaliadas, independente da fonte.
ISSN:1981-8203