Composição e Derivação: polos prototípicos de um continuum? Pequeno estudo de casos
Constitui objetivo deste trabalho repensar as diferenças entre composição e derivação, de modo a fornecer evidências do português brasileiro em favor da proposta de Kastovsky (2009). Para o autor, esses processos de formação de palavras constituem os extremos prototípicos de um continuum, havendo, e...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos
2011-11-01
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Series: | Domínios de Lingu@gem |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/13644 |
Summary: | Constitui objetivo deste trabalho repensar as diferenças entre composição e derivação, de modo a fornecer evidências do português brasileiro em favor da proposta de Kastovsky (2009). Para o autor, esses processos de formação de palavras constituem os extremos prototípicos de um continuum, havendo, em decorrência, casos limítrofes com propriedades duas operações morfológicas. A mudança de estatuto morfológico também é avaliada no artigo, pois Bauer (2005) a considera uma das principais evidências da flexibilização das fronteiras entre composição e derivação. |
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ISSN: | 1980-5799 |