Arqueologia e teoria queer

Este artigocoloca em pauta a legitimação do reconhecimento da população LGBTQI+ a respeito de uma categoria de gênero: o sujeito Queer. Através da organização de duas oficinas realizadas na Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), equipadas com nosso tr...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Khala Anderson de Oliveira Gomes, Natália de Oliveira Tavares, Newan Acacio Oliveira de Souza
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Campinas 2019-07-01
Series:Revista Arqueologia Pública
Subjects:
Online Access:https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8654818
Description
Summary:Este artigocoloca em pauta a legitimação do reconhecimento da população LGBTQI+ a respeito de uma categoria de gênero: o sujeito Queer. Através da organização de duas oficinas realizadas na Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), equipadas com nosso tripé metodológico -isto é, informação, construção e sensibilização -, fomos capazes de dialogar com aproximadamente 80 estudantes sobre Arqueologia e a Teoria Queer. Intitulado como Arqueologia e Teoria Queer: por uma Arqueologia Transviada, a oficina possibilitou elucidar os questionamentos levantados por Gontijo & Schaan (2017) através da ratificação do indivíduo transviado que fica subalterno mediante a vigente binariedade de gênero, delimitada pelos valores da cultura ocidental.
ISSN:2237-8294