Hidroterapia e/ou eletroterapia no reparo tecidual de ratos denervados
Traumatismos que acarretam em distúrbios nos nervos resultando em atrofia, afetando tanto fibras musculares lentas quanto rápidas, resultando na diminuição do diâmetro destas fibras e da força muscular. As principais características das alterações no sistema musculoesquelético dizem respeito à dimin...
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Format: | Article |
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Editora MV Valero
2019-04-01
|
Series: | Pubvet |
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author | Jamila Cristina Baptistella Juliana de Carvalho Apolinário Coêlho José Carlos Silva Camargo Filho Roberto Carvalhal Mário Jefferson Quirino Louzada Tereza Cristina Cardoso |
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description | Traumatismos que acarretam em distúrbios nos nervos resultando em atrofia, afetando tanto fibras musculares lentas quanto rápidas, resultando na diminuição do diâmetro destas fibras e da força muscular. As principais características das alterações no sistema musculoesquelético dizem respeito à diminuição da massa muscular e óssea. As relações existentes entre atividade de modelamento do osso e ação bombeadora dos músculos podem ser calculadas a partir de experimentos com denervação. Em contrapartida à atrofia muscular, este estudo tem como hipótese que a denervação causa atrofia muscular, e que a eletroterapia e a hidroterapia podem restaurar os danos causados por esta denervação. Assim, é objetivo deste estudo testar estas hipóteses pela histomorfometria dos músculos extensor digital longo e flexor digital superficial e por análises biomecânicas e densitométricas das tíbias correspondentes. Foram utilizados 40 ratos Wistar, dividido em: GC-controle; GD-submetido à denervação; GH-submetido à denervação e hidroterapia; GHE-submetido à denervação, hidroterapia seguida de eletroterapia e GE-submetido à denervação e eletroterapia. Foram realizadas 20 sessões de tratamento para cada grupo, 5 sessões por semana. Os animais foram sacrificados e tiveram seus membros pélvicos dissecados para observar a massa, diâmetro e quantidade de fibras musculares e, também densidade, conteúdo mineral e parâmetros mecânicos de tíbia. Todos os dados passaram por análise estatística descritiva – Média, Desvio Padrão e Coeficiente de Variância – ANOVA e teste de Tukey para comparação dois a dois, com nível de significância de 5%. Pode-se concluir diante da metodologia aplicada, que a denervação provoca diminuição nas propriedades musculares, causando atrofia muscular, no entanto não acarreta perdas nas propriedades ósseas e que o uso da eletroterapia foi capaz de reverter a quantidade das fibras. |
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institution | Directory Open Access Journal |
issn | 1982-1263 |
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publishDate | 2019-04-01 |
publisher | Editora MV Valero |
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spelling | doaj.art-fe62d98c9a5c43db82334338c6a81f322023-09-02T23:29:17ZengEditora MV ValeroPubvet1982-12632019-04-0113418https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n4a320.1-8Hidroterapia e/ou eletroterapia no reparo tecidual de ratos denervadosJamila Cristina Baptistella0Juliana de Carvalho Apolinário Coêlho1José Carlos Silva Camargo Filho2Roberto Carvalhal3Mário Jefferson Quirino Louzada4Tereza Cristina Cardoso5Faculdade de Medicina Veterinária, UNESP, Araçatuba/SPPrograma Multicêntrico de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas,Faculdade de Odontologia,UNESPFaculdade de Ciências e tecnologia de Presidente Prudente – UNESPFaculdade de Medicina Veterinária, UNESP, Araçatuba/SPFaculdade de Medicina Veterinária, UNESP, Araçatuba/SPLaboratório de Virologia animal e cultura celular de Medicina Veterinária, UNESP, Araçatuba/SPTraumatismos que acarretam em distúrbios nos nervos resultando em atrofia, afetando tanto fibras musculares lentas quanto rápidas, resultando na diminuição do diâmetro destas fibras e da força muscular. As principais características das alterações no sistema musculoesquelético dizem respeito à diminuição da massa muscular e óssea. As relações existentes entre atividade de modelamento do osso e ação bombeadora dos músculos podem ser calculadas a partir de experimentos com denervação. Em contrapartida à atrofia muscular, este estudo tem como hipótese que a denervação causa atrofia muscular, e que a eletroterapia e a hidroterapia podem restaurar os danos causados por esta denervação. Assim, é objetivo deste estudo testar estas hipóteses pela histomorfometria dos músculos extensor digital longo e flexor digital superficial e por análises biomecânicas e densitométricas das tíbias correspondentes. Foram utilizados 40 ratos Wistar, dividido em: GC-controle; GD-submetido à denervação; GH-submetido à denervação e hidroterapia; GHE-submetido à denervação, hidroterapia seguida de eletroterapia e GE-submetido à denervação e eletroterapia. Foram realizadas 20 sessões de tratamento para cada grupo, 5 sessões por semana. Os animais foram sacrificados e tiveram seus membros pélvicos dissecados para observar a massa, diâmetro e quantidade de fibras musculares e, também densidade, conteúdo mineral e parâmetros mecânicos de tíbia. Todos os dados passaram por análise estatística descritiva – Média, Desvio Padrão e Coeficiente de Variância – ANOVA e teste de Tukey para comparação dois a dois, com nível de significância de 5%. Pode-se concluir diante da metodologia aplicada, que a denervação provoca diminuição nas propriedades musculares, causando atrofia muscular, no entanto não acarreta perdas nas propriedades ósseas e que o uso da eletroterapia foi capaz de reverter a quantidade das fibras.ratos wistarmúsculo extensor digital longoflexor digital superficialtíbianervo isquiático |
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