Estados limites determinantes no dimensionamento da armadura longitudinal de vigas pós-tracionadas sem aderência

<p class="Normal1"><span>No dimensionamento de elementos estruturais em concreto protendido, pelo fato da protensão introduzir ações na estrutura, os estados limites de serviço de formação de fissuras (ELS-F), descompressão (ELS-D), e o estado limite último no ato da protensão...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: João Paulo Boff Almeida, Renato Silva Nicoletti, Anderson Renato Vobornik Wolenski, Rafael Lemes Bezerra, Alex Sander Clemente de Souza, André Luis Christoforo
Format: Article
Language:English
Published: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba 2020-09-01
Series:Revista Principia
Subjects:
Online Access:https://periodicos.ifpb.edu.br/index.php/principia/article/view/3983
Description
Summary:<p class="Normal1"><span>No dimensionamento de elementos estruturais em concreto protendido, pelo fato da protensão introduzir ações na estrutura, os estados limites de serviço de formação de fissuras (ELS-F), descompressão (ELS-D), e o estado limite último no ato da protensão (ELU-ATO) são determinantes no dimensionamento da armadura longitudinal (<em>A<sub>p</sub></em>). Comumente, a armadura necessária para atender a todos os estados limites não é exata, sendo a solução, caso exista, compreendida em um intervalo de valores definido pelos limites de tensão do ELS-F, ELS-D e ELU-ATO. Neste contexto, este trabalho objetivou verificar, analiticamente, os estados limites, de serviço ou últimos, determinantes no cálculo de <em>A<sub>p</sub></em> de vigas pós-tracionadas sem aderência. Para tanto, analisou-se vigas com propriedades dos materiais, condições ambientais, largura da seção transversal e carregamentos idênticos (exceto o peso próprio), variando a altura entre 50 e 70 cm. Constatou-se que os limites de tensão de tração no ELS-D e de compressão no ELU-ATO para a borda inferior, definiram os intervalos que atenderam, simultaneamente, ELS-F, ELS-D e ELU-ATO. Para vigas de menor altura, o intervalo comum de soluções tornou-se mais restrito e o ELU passou a ser determinante no dimensionamento da armadura longitudinal, o que não ocorreu para as vigas mais altas.</span></p>
ISSN:1517-0306
2447-9187