ALIMENTAÇÃO DE GIRINOS DE RÃ-TOURO COM DIFERENTES NÍVEIS DE PROTEÍNA BRUTA
Objetivou-se avaliar o desempenho de girinos da rã-touro alimentados com três níveis de proteína. Os girinos foram distribuídos em 12 caixas de polietileno (62,5 x 40 x 16 cm), de coloração branca, com capacidade para 40L, as quais receberam 30L de água, acondicionando 30 animais, com peso e compr...
Main Authors: | , , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal de Goiás
2011-06-01
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Series: | Ciência Animal Brasileira |
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Online Access: | https://revistas.ufg.br/vet/article/view/8029 |
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author | José T. de Seixas Filho Rodrigo Diana Navarro Lilian Nogueira da Silva Luiza Nogueira de Souza |
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Objetivou-se avaliar o desempenho de girinos da rã-touro alimentados com três níveis de proteína. Os girinos foram distribuídos em 12 caixas de polietileno (62,5 x 40 x 16 cm), de coloração branca, com capacidade para 40L, as quais receberam 30L de água, acondicionando 30 animais, com peso e comprimento médio de 0,027 ± 0,009g e 4,91 ± 0,45mm, respectivamente, resultando em uma densidade de 1 girino por litro. Na alimentação dos girinos foram utilizadas rações comerciais com três níveis de proteína bruta (PB) 22%, 24% e 28%, com granulometria de 0,5 mm, administradas na proporção de 10 % do peso dos girinos, distribuídas uma vez ao dia, às 12 horas. O delineamento experimental foi completamente casualizado com quatro repetições. Os parâmetros e a sobrevivência foram avaliados em cinco biometrias, em 60 dias. Não houve diferenças significativas (P>0,05) entre os parâmetros para os primeiros 15 dias. Desse período até o final do experimento, os animais apresentaram diferenças significativas (P<0,05) para peso, comprimento e consumo de ração, respectivamente, sendo que para todos, o melhor resultado foi dos que receberam ração com 28%PB (5,279g, 29,10mm e 2,518g), seguidos pelos que receberam ração com 24%PB (3,558g, 24,77mm e 2,410 g). A taxa de sobrevivência foi de 94,87% com ração de 22%PB.
PALAVRAS-CHAVE: desempenho; girinos; proteína; rã-touro.
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issn | 1518-2797 1809-6891 |
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publisher | Universidade Federal de Goiás |
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spelling | doaj.art-ffc09c4d21a44f07a7681d8d41bf7ca62023-06-28T21:18:36ZengUniversidade Federal de GoiásCiência Animal Brasileira1518-27971809-68912011-06-0112210.5216/cab.v12i2.8029ALIMENTAÇÃO DE GIRINOS DE RÃ-TOURO COM DIFERENTES NÍVEIS DE PROTEÍNA BRUTAJosé T. de Seixas Filho0Rodrigo Diana Navarro1Lilian Nogueira da Silva2Luiza Nogueira de Souza3Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro e Centro Universitário Augusto MottaUniversidade Federal de LavrasFaculdade de ViçosaCentro Universitário Augusto Motta Objetivou-se avaliar o desempenho de girinos da rã-touro alimentados com três níveis de proteína. Os girinos foram distribuídos em 12 caixas de polietileno (62,5 x 40 x 16 cm), de coloração branca, com capacidade para 40L, as quais receberam 30L de água, acondicionando 30 animais, com peso e comprimento médio de 0,027 ± 0,009g e 4,91 ± 0,45mm, respectivamente, resultando em uma densidade de 1 girino por litro. Na alimentação dos girinos foram utilizadas rações comerciais com três níveis de proteína bruta (PB) 22%, 24% e 28%, com granulometria de 0,5 mm, administradas na proporção de 10 % do peso dos girinos, distribuídas uma vez ao dia, às 12 horas. O delineamento experimental foi completamente casualizado com quatro repetições. Os parâmetros e a sobrevivência foram avaliados em cinco biometrias, em 60 dias. Não houve diferenças significativas (P>0,05) entre os parâmetros para os primeiros 15 dias. Desse período até o final do experimento, os animais apresentaram diferenças significativas (P<0,05) para peso, comprimento e consumo de ração, respectivamente, sendo que para todos, o melhor resultado foi dos que receberam ração com 28%PB (5,279g, 29,10mm e 2,518g), seguidos pelos que receberam ração com 24%PB (3,558g, 24,77mm e 2,410 g). A taxa de sobrevivência foi de 94,87% com ração de 22%PB. PALAVRAS-CHAVE: desempenho; girinos; proteína; rã-touro. https://revistas.ufg.br/vet/article/view/8029desempenhogirinoraniculturaproteína |
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