Published 2019-08-01
“…Sustentam essa abordagem as perspectivas de Susan Okin (2008), Flávia Biroli (2014) e Carole Pateman (1993) sobre os contratos sociais e sexuais; de Heleieth Saffioti (2015) sobre o próprio patriarcado; Simone de Beauvoir (1967) sobre a socialização feminina e a construção política da mulher; sobre o audiovisual como tecnologia de gênero em Teresa de Lauretis (1987) e os trabalhos de Joseph Campbel (1997),
Carl Jung (2013) e Roland Barthes (1989) sobre os mitos enquanto discursos.
…”
Get full text
Article