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“…Este artigo procura argumentar contra o eliminacionismo e o dualismo de substância ou de propriedade, visando mais especificamente os argumentos reducionistas oferecidos pelo casal Churchland e por versões de dualismo propostas por Swinburne, na medida em que põem em causa as crenças morais enquanto relatos de primeira pessoa, desconsiderados como psicologia popular pelos primeiros e como supervenientes pelo segundo (como eventos naturais que se estendem necessariamente, em ambos os sentidos do bicondicional ligando substâncias mentais e físicas: para toda substância-A x existe uma substância-B y, de modo que necessariamente se y existe, x existe)…”
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