Álvaro de Campos by Sergio Ernesto Ríos

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Álvaro de Campos, sonetista by Britto, Paulo Henriques

“…Although most of Fernando Pessoa’s poetry attributed to Álvaro de Campos is in free verse, this Pessoan heteronym produced some sonnets of interest. …”
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Addendum to The Complete Works of Álvaro de Campos by Ferrari, Patricio, Jull Costa, Margaret

“…The Complete Works of Álvaro de Campos (New Directions, 2023), brings together the poetry and prose of Fernando Pessoa’s most prolific heteronym in English translation in a single book for the first time. …”
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Álvaro de Campos e seu imaginário futurista by Karina Fernanda Gonçalves, Isabel Maria de Barros Dias

“…Tomando por método a mitodologia proposta por Durand (1982), o artigo realiza a mitocrítica e mitanálise do imaginário futurista no poema “Ao volante do Chevrolet pela estrada de Sintra”, de Álvaro de Campos (Pessoa, 1993). O objetivo é demonstrar a atualidade da poética campista no século XXI, quando a tecnologia continua a impulsionar os signos da estrada e da viagem como predições das transformações humanas ocasionadas pela urbanização e velocidade que advêm do mundo das máquinas. …”
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Álvaro de Campos DOS FRAGMENTOS DE ODAS by Sergio Ernesto Ríos

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Notas sobre a poesia de Álvaro de Campos by João Décio

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CESÁRIO VERDE E ÁLVARO DE CAMPOS: VISÕES DA MODERNIDADE FRUSTRADA by Ronaldo Menegaz

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Tabaquería, la palabra pensativa. Poema atribuido a Álvaro de Campos by Ricardo Tacuma

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Novas traduções francesas de Opiário e Ultimatum, de Álvaro de Campos by Marques, Fernando Carmino

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O esquecimento triunfal e derrotado: Álvaro de Campos e a filosofia nietzschiana do esquecimento by Song Hongze

Subjects: “…Álvaro de Campos…”
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ANARQUIA E HETERONÍMIA EM FERNANDO PESSOA – O BANQUEIRO ANARQUISTA REVISITADO by Burghard Baltrusch

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Morte, linguagem e xamanismo em chr(38)quot;Passagem das horaschr(38)quot; de Álvaro de Campos = Death, language and shamanism in chr(38)quot;Passage of the hourschr(38)quot; by Álvaro de Campos by Marques, Amanda Fievet

“…O presente trabalho tem como objetivo realizar uma análise da estrutura do poema “Passagem das horas” de Álvaro de Campos. Ao considerar o próprio desenvolvimento dos versos, a manifestação da morte na linguagem poética tal como aqui aparece, intenciona-se pensar de que forma a variação linguística no estilo de Álvaro de Campos é uma forma de morte e uma ruptura com relação à usual concepção de morte, a realização de um êxtase, que em termos semióticos, considera-se xamânico. …”
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A chr(38)quot;Ode marítimachr(38)quot; de Álvaro de Campos: uma leitura by Mattos, Stella Costa de

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Uma estética de força by Bálint Urbán

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Tenho febre e escrevo: tradição e ruptura na poética de Orpheu by André Carneiro Ramos

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Paralelismos em “Song of Myself”, de Walt Whitman e “Saudação a Walt Whitman”, de Álvaro de Campos by Denise Campos e Silva Kuhn

“…A existência de temas e recursos poéticos coincidentes em "Song of Myself", de Whitman, e "Saudação a Walt Whitman", do heterônimo Álvaro de Campos, de Fernando Pessoa, motivou a análise comparativa dos dois poemas neste artigo. …”
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Arqueologia de ecos: as relações Pessoa-Campos-Whitman em “Saudação a Álvaro de Campos”, de Raquel Nobre Guerra by Jorge Antônio Miranda de Souza

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Uma Literatura Viva em reflexões metafísicas maldispostas: presença e crítica do Modernismo em “Cântico Negro” de José Régio e “Tabacaria” de Álvaro de Campos = a Living Literature in cantankerous metaphysical reflections: presence and critique of Modernism in “Cântico Negro” by José Régio and “Tabacaria” by Álvaro de Campos = Una Literatura Viva en reflexiones metafísicas maldispuestas: la presencia y crítica del Modernismo “Cântico Negro” de José Régio y “Tabacaria” de Álvaro de Campos by Assis, Jean Felipe de

“…Em José Régio, as transformações na compreensão do real, a partir das experiências humanas particulares, integram classicismo e Modernismo em pujantes articu-lações na instauração de uma Literatura Viva; em Álvaro de Campos, discípulo de Alberto Caeiro, o contínuo despertar de sonos dogmáticos não propicia ao humano acordar de suas quimeras, mas insere-o em perenes ilusões criadas pelas articulações dos sentidos e do pensamento…”
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Maria Amélia Álvaro de Campos – Santa Justa de Coimbra na Idade Média: o espaço urbano, religioso e socio-económico by Maria Leonor Botelho

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O texto, a palavra e o silêncio: a Ode marítima de Claude Régy by Hélder Wasterlain

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