Marcello Caetano: história, historiografia e identidades nacionais by Francisco Carlos Palomanes Martinho

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Marcello Caetano: o ethos intelectual e as artimanhas do poder by Lincoln Secco

“…Resenha do livro: MARTINHO, Francisco Carlos Palomanes. Marcello Caetano: Uma biografia (1906-1980). Lisboa: Objectiva, 2016.…”
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A estratégia de informação de Marcello Caetano o último governante do Estado Novo by Ana Cabrera

Subjects: “…Marcello Caetano…”
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Marcello Caetano no (Jornal do) Brasil: Repercussões da direita portuguesa na ditadura militar (1968-1974) by Francisco Palomanes MARTINHO

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Lobistas, assessores de imprensa e relações-públicas norte-americanos que serviram o Estado Novo (1942-1974) by Vasco Ribeiro

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Pérez López, Pablo y Paulo Miguel Martins, Cartas entre Laureano López Rodó y Marcello Caetano: una amistad para la historia, Pamplona, EUNSA, 2024, 373p.... by Ignacio Olábarri-Gortázar (†)

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Problemas actuales de la Administración Pública portuguesa by Marcello Caetano

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Os últimos anos da reforma administrativa no Estado Novo português, 1970-1974 by Ana Carina Azevedo

“…In addition, this article aims to explore the link between their objectives and both the political priorities of the regime and the economic and social context of the second phase of Marcello Caetano’s government. It is argued that the evolution of their activities varies according to the context of the last years of “Estado Novo”. …”
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E antes do adeus by João Carlos Martins

“… Na história das relações entre o jornalismo e a política durante o Estado Novo (1933-1974), entre a ditadura de sarja salazarista e a ditadura de veludo marcelista, existe uma produção científica considerável e de qualidade indiscutível (Cádima 1996; Cabrera 2006; Baptista 2012), literatura que é revisitada neste trabalho sobre o diretor dos Serviços de Informação de Marcello Caetano, Pedro Feytor Pinto, onde, além de uma entrevista com o objeto do estudo, procedemos a uma análise de dois momentos essenciais da comunicação política marcelista durante 1973: o efeito do massacre de Wiryiamu na visita a Londres e a publicação de Um problema chamado Ultramar no jornal Expresso. …”
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Censura ao erotismo e violência no cinema em Portugal (1968-1974). by Ana Bela Morais

“… Este artigo apresenta algumas das principais conclusões de um projecto de pós-doutoramento que se centrou no estudo da censura ao cinema, no que respeita ao erotismo e violência, em Portugal, durante o período de governo de Marcello Caetano (1968-1974). Qual a pulsão mais censurada: o erotismo ou a violência? …”
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O vento mudou: o Estado Novo e a inclusão dos festivais da canção televisivos em sua política de integração racial by José Fernando Saroba Monteiro

“…O Estado Novo, regime autoritário que prevaleceu em Portugal durante 41 anos, foi chefiado por António de Oliveira Salazar, entre 1933 e 1968, e Marcello Caetano, entre 1969 e 1974. Este regime, de ideais fascistas, aparentemente diferia de seus congêneres em relação à política de integração racial aplicada a suas colônias do ultramar africano, alegando sempre objetivar uma unidade multirracial e plurirracial, na qual todos seriam portugueses, estando ou não na metrópole. …”
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Da invisibilidade de Salazar à presencialidade de Caetano by Francisco Rui Cádima

“…As características pessoais muito diferentes de Salazar e Marcello Caetano ditaram, de alguma forma, modelos e procedimentos diferenciados na abordagem e gestão política e propagandística dos meios de comunicação social por parte de cada um deles, no que se refere ao modo como, em particular, adequaram a televisão pública portuguesa aos objetivos políticos específicos dos seus consulados. …”
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O “velho” e o “novo” na canção portuguesa Amália Rodrigues, o fado e o canto de intervenção na Revolução dos Cravos by Francisco Palomanes MARTINHO

“…Por um lado, o gênero musical era convidativo à resignação e ao conformismo; por outro, Amália era vista como adepta e colaboradora da ditadura de Oliveira Salazar e Marcello Caetano. Em substituição ao fado, uma nova canção, conhecida como “canto de intervenção”, ganhava crescente simpatia, sobretudo entre as juventudes universitárias e os segmentos de oposição. …”
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Los tecnócratas y la forja de redes tecnocráticas (o no) en las dictaduras ibéricas by Angeles González-Fernández

“…Bajo el liderazgo del portugués Marcello Caetano y del español Laureano López Rodó, la implementación de dichos proyectos fue abordada a través de la configuración de redes de amigos y colaboradores seleccionados en su condición de expertos. …”
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O Secretariado da Reforma Administrativa: Os anos iniciais de um projeto de reforma nos meandros da “Primavera Marcelista” (1967-1970) by Ana Carina AZEVEDO

“…Argumenta-se que a criação do Secretariado foi devedora do impacto das lógicas de planeamento económico que marcaram a segunda metade dos anos de 1960 e que os objetivos apresentados pelo organismo procuraram ser resposta às prioridades políticas que acabariam por marcar a primeira fase do governo de Marcello Caetano. No final, conclui-se existir uma profunda relação entre a preparação e execução do III Plano de Fomento e a criação do Secretariado, sendo que as idiossincrasias do regime que conduziram à sua criação acabariam, também, por marcar o seu fim.…”
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