Waly Salomão: a poesia da inquietação by Arlindo Rebechi Junior

Subjects: “…Waly Salomão…”
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Desde la frontera, suena el grito del borderline: escuchas de Waly Salomão by Paola Santi Kremer

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Waly Salomão por Carlos Nader: uma biografia nas fronteiras dos arquivos by Gabriel Malinowski

Subjects: “…palavras-chave: carlos nader. waly salomão. arquivo. biografia. público-privado.…”
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Me Segura Qu'eu Vou Dar um Troço, by Waly Salomão: The Opening of Language by Adriana Kogan

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Me segura by Franklin Alves Dassie

“…A partir dessa imagem, mas em outro contexto, aproximo esse livro de Me segura que eu vou dar um troço de Waly Salomão. Em ambos os casos, penso como esses dois livros, através mesmo do processo de montagem/feitura, solicitam a participação do leitor/a. …”
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"Sousândrade: Rascunho para uma urna" by Isis Diana Rost

“…Trata-se de salientar as marcas deste universo fragmentário, cheio de hibridismos e neologismos vislumbrados n’ “O Guesa”, através do trabalho de Haroldo de Campos “Sousândrade: rascunho para uma urna”, publicado na revista “Navilouca”, almanaque experimental em edição única, organizado por Torquato Neto em Waly Salomão em 1972. Em evidência no século XIX, o entusiasmo com o Barroco cresceria a partir da segunda década do século XX, quando teóricos como Wölfflin, Walter Benjamin, Eugenio D’Ors e, posteriormente, Haroldo de Campos e Severo Sarduy, passam a considerar como Barroco uma estética irregular e fragmentária que se repete na história. …”
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Entre Lobo e Cão - Drummond redescobre Sá de Miranda by Márcia Maria de Arruda Franco

“…Nos anos 70 e 80, os irmãos Campos continuam a citar Sá de Miranda como excelente poeta quinhentista, melhor do que Camões. 1 Em Portugal, na década de 70, Sá de Miranda é alvo de muitas citações poéticas: Gastão Cruz, Fiama, Luiza Neto Jorge, Ruy Belo, Diogo Pires Aurélio, Alexandre O'Neill, novamente Jorge de Sena, todos citam a obra mirandina, alguns influenciados pelo magistério de Pina Martins, professor de Ruy Belo. 2 Nos anos 90, no Brasil, dois poetas contemporâneos, Waly Salomão e Carlito Azevedo, continuam a releitura novecentista do vate quinhentista. …”
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