Composição e qualidade da carcaça de ovinos com diferentes pesos corporais ao abate
Objetivou-se quantificar os cortes comerciais e seus tecidos em relação às diferentes faixas de peso corporal de abate de cordeiros. Foram utilizados 150 cordeiros sem raça definida e divididos nas faixas de peso corporal de abate, entre 16 a 20 kg; 21 a 25 kg; 26 a 30 kg; 31 a 35 kg; 36 a 40 kg e 4...
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Instituto de Zootecnia
2020-08-01
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Series: | Boletim de Indústria Animal |
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author | L. G. C. Alves A. R. M. Fernandes F. M. Vargas Junior C. M. Cunha A. S. O. Hirata J. C. S. Osório M. R. Souza |
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description | Objetivou-se quantificar os cortes comerciais e seus tecidos em relação às diferentes faixas de peso corporal de abate de cordeiros. Foram utilizados 150 cordeiros sem raça definida e divididos nas faixas de peso corporal de abate, entre 16 a 20 kg; 21 a 25 kg; 26 a 30 kg; 31 a 35 kg; 36 a 40 kg e 41 a 45 kg. Os cortes comerciais avaliados foram o pescoço, paleta, pernil, costilhar, costelas fixas, costelas flutuantes, lombo com vazio e baixo. A partir desses dados calculou-se o rendimento dos cortes comerciais em relação ao peso de carcaça fria, rendimento de gordura (subcutânea e intermuscular) e de músculo e a relação músculo/gordura. Nos animais abatidos com 21 a 25 kg foi verificado maior rendimento da paleta em relação ao grupo de animais com 41 a 45 kg. Para o pernil, os resultados foram semelhantes aos da paleta. De um modo geral, os cortes comerciais dos animais abatidos mais leves apresentaram maiores rendimentos de músculo e menores de gordura. Os pesos corporais considerados como leves e medianos apresentaram uma melhor relação tecidual, proporcionando melhor porção comestível. |
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spelling | doaj.art-05fa58db0e4d44adb343011fc808d45f2022-12-21T18:35:58ZengInstituto de ZootecniaBoletim de Indústria Animal0067-96151981-41002020-08-017711410.17523/bia.2020.v77.e1479Composição e qualidade da carcaça de ovinos com diferentes pesos corporais ao abateL. G. C. Alves0https://orcid.org/0000-0001-6140-4066A. R. M. Fernandes1https://orcid.org/0000-0002-3697-9754F. M. Vargas Junior2https://orcid.org/0000-0002-3050-7107C. M. Cunha3https://orcid.org/0000-0002-4297-4001A. S. O. Hirata4https://orcid.org/0000-0001-6087-2570J. C. S. Osório5https://orcid.org/0000-0002-5024-4543M. R. Souza6https://orcid.org/0000-0003-0314-845XUniversidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, BrasilUniversidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, BrasilUniversidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, BrasilUniversidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, BrasilUniversidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, BrasilUniversidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS, BrasilInstituto Federal do Mato Grosso do Sul, Ponta Porã, MS, BrasilObjetivou-se quantificar os cortes comerciais e seus tecidos em relação às diferentes faixas de peso corporal de abate de cordeiros. Foram utilizados 150 cordeiros sem raça definida e divididos nas faixas de peso corporal de abate, entre 16 a 20 kg; 21 a 25 kg; 26 a 30 kg; 31 a 35 kg; 36 a 40 kg e 41 a 45 kg. Os cortes comerciais avaliados foram o pescoço, paleta, pernil, costilhar, costelas fixas, costelas flutuantes, lombo com vazio e baixo. A partir desses dados calculou-se o rendimento dos cortes comerciais em relação ao peso de carcaça fria, rendimento de gordura (subcutânea e intermuscular) e de músculo e a relação músculo/gordura. Nos animais abatidos com 21 a 25 kg foi verificado maior rendimento da paleta em relação ao grupo de animais com 41 a 45 kg. Para o pernil, os resultados foram semelhantes aos da paleta. De um modo geral, os cortes comerciais dos animais abatidos mais leves apresentaram maiores rendimentos de músculo e menores de gordura. Os pesos corporais considerados como leves e medianos apresentaram uma melhor relação tecidual, proporcionando melhor porção comestível.http://www.iz.sp.gov.br/bia/index.php/bia/article/view/1685carnecrescimento e desenvolvimentocordeirosrendimentos |
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