Estágio como fonte de conhecimento ou mão-de-obra menos onerosa?

A interação entre a gestão de conhecimento e os estágios leva a uma avaliação dos procedimentos adotados pelas empresas concedentes. Os estagiários, por sua vez, esperam obter benefícios de ensino e aprendizagem, como também econômicos. Estes últimos na maioria das vezes ocorrem para subsidiar as de...

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Main Authors: Elisete Dahmer Pfischer, Joisse Antônio Lorardi, Sérgio Marian, Letícia Fátima Nascimento, Paulo César Pfischer, Michely Nascimento
Format: Article
Language:English
Published: Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina 2006-11-01
Series:Revista Catarinense da Ciência Contábil
Subjects:
Online Access:http://revista.crcsc.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/CRCSC/article/view/1154
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spelling doaj.art-2489371268b64e61b74d8ddfea57198e2022-12-22T01:03:52ZengConselho Regional de Contabilidade de Santa CatarinaRevista Catarinense da Ciência Contábil1808-37812237-76622006-11-0151591810.16930/2237-7662/rccc.v5n15p9-18Estágio como fonte de conhecimento ou mão-de-obra menos onerosa?Elisete Dahmer PfischerJoisse Antônio LorardiSérgio MarianLetícia Fátima NascimentoPaulo César PfischerMichely NascimentoA interação entre a gestão de conhecimento e os estágios leva a uma avaliação dos procedimentos adotados pelas empresas concedentes. Os estagiários, por sua vez, esperam obter benefícios de ensino e aprendizagem, como também econômicos. Estes últimos na maioria das vezes ocorrem para subsidiar as despesas advindas da sua permanência na universidade. Contudo, quando iniciam a tão almejada etapa de estágio, normalmente a partir da 5ª fase, se deparam com uma realidade não esperada. Alguns são utilizados como ubstitutos de outros funcionários, servindo assim como "mão-de-obra barata," pela não incidência dos encargos sociais. Notificase, entretanto, que a aplicação dos conhecimentos obtidos na academia pode proporcionar oportunidades profissionais aos acadêmicos, se existir uma melhor forma de monitoramento, integrando instituições de ensino e empresas.<br>The interaetion enters the knowledge management and the periods of training, taketo an evaluation of the procedures adopted for the companies concessors. Thetrainees in tum, wait to get benefits of education and leaming, as well as economic.This last one is most of the time for subsidizing the decurrent expenditures of itspermanence in the university. However, when they initiate so longed for stage ofperiod of training, normally to apartír of 5" phase, if they come across with realitynot waited. Some are used as substítute of other employees, serving as well as "cheapman power" for not the incidence of the social changes. ft is notified, however, thatthe application of the knowledge gotten in the academy can provide professionalchances to the academics, if to exist one better form of monitoramento, integratínginstitutions of education and companies.http://revista.crcsc.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/CRCSC/article/view/1154Ensino versus aprendizagemEstágiosGestão de conhecimentoEducation x learningManagement of knowledgePeriods of training
spellingShingle Elisete Dahmer Pfischer
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