O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ESTUDANTES COM PARALISIA CEREBRAL: AÇÕES QUE CONTRIBUEM PARA A INCLUSÃO DE TODOS

RESUMO A origem deste artigo é uma tese que propôs categorizar ações para possibilitar um ensino da Matemática mais eficaz para estudantes com paralisia cerebral (PC). O objetivo deste texto é apresentar a categorização de ações que contribuam com uma proposta de ensino voltada a todos. As ações fun...

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Bibliographic Details
Main Authors: Dilson Ferreira RIBEIRO, Isabel Cristina Machado de LARA
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial 2023-06-01
Series:Revista Brasileira de Educação Especial
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spelling doaj.art-3673a69d610a494ea73dc4d2c46e64272023-07-04T07:36:55ZporAssociação Brasileira de Pesquisadores em Educação EspecialRevista Brasileira de Educação Especial1980-54702023-06-012910.1590/1980-54702023v29e0173O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ESTUDANTES COM PARALISIA CEREBRAL: AÇÕES QUE CONTRIBUEM PARA A INCLUSÃO DE TODOSDilson Ferreira RIBEIROhttps://orcid.org/0000-0002-0777-9796Isabel Cristina Machado de LARAhttps://orcid.org/0000-0002-0574-8590RESUMO A origem deste artigo é uma tese que propôs categorizar ações para possibilitar um ensino da Matemática mais eficaz para estudantes com paralisia cerebral (PC). O objetivo deste texto é apresentar a categorização de ações que contribuam com uma proposta de ensino voltada a todos. As ações fundamentam-se em atitudes acolhedoras por parte de professores e estudantes, adaptação de materiais ou uso de recursos que prezem pela inclusão de pessoas com PC. Os participantes da pesquisa foram 13 professores de Matemática e 11 estudantes com PC, distribuídos em cinco escolas de Educação Básica. Suas falas, transcritas após a realização de uma entrevista semiestruturada, foram analisadas por meio da Análise Textual Discursiva, cujos excertos são articulados com um referencial teórico baseado nas Neurociências, na Educação Matemática e na Educação Inclusiva. Na conclusão, é exposta a necessidade de a escola oferecer um ambiente adequado para a aprendizagem, estruturado por meio do estímulo e da acolhida às diferenças. Para isso, utiliza-se da linguagem corporal e gestual como estratégia de comunicação, bem como da aplicação, em sala de aula ou em sala especializada, de materiais manipulativos ou provenientes de tecnologia informatizada que supram as barreiras impostas pela deficiência.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382023000100305&tlng=ptEnsino de MatemáticaParalisia cerebralEducação Inclusiva
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