<b>Caracterização, fracionamento protéico, degradabilidade ruminal e digestibilidade <em>in vitro</em> da matéria seca e proteína bruta do resíduo de cervejaria úmido e fermentado</b> - DOI: 10.4025/actascianimsci.v29i3.558
Foram avaliadas as frações da proteína e dos carboidratos, a degradabilidade ruminal efetiva (DE) da matéria seca (MS) e proteína bruta (PB), a digestibilidade ruminal in vitro (DRIV) da MS e PB, a digestibilidade intestinal in vitro (DIIV) da proteína nãodegradada no rúmen (PNDR) e os perfis de ami...
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Published: |
Editora da Universidade Estadual de Maringá (Eduem)
2007-12-01
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Series: | Acta Scientiarum: Animal Sciences |
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Online Access: | https://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAnimSci/article/view/558 |
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author | Luiz Juliano Valério Geron Lúcia Maria Zeoula Antônio Ferriani Branco Jacco Arnoud Erke Odimari Pires do Prado Guido Jacobi |
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spelling | doaj.art-3937c13344484965bf35e68789dd7ae82022-12-21T17:25:21ZengEditora da Universidade Estadual de Maringá (Eduem)Acta Scientiarum: Animal Sciences1806-26361807-86722007-12-0129310.4025/actascianimsci.v29i3.558<b>Caracterização, fracionamento protéico, degradabilidade ruminal e digestibilidade <em>in vitro</em> da matéria seca e proteína bruta do resíduo de cervejaria úmido e fermentado</b> - DOI: 10.4025/actascianimsci.v29i3.558Luiz Juliano Valério Geron0Lúcia Maria Zeoula1Antônio Ferriani Branco2Jacco Arnoud Erke3Odimari Pires do Prado4Guido Jacobi5UENEMATUEMUEMUEMUEMUEMForam avaliadas as frações da proteína e dos carboidratos, a degradabilidade ruminal efetiva (DE) da matéria seca (MS) e proteína bruta (PB), a digestibilidade ruminal in vitro (DRIV) da MS e PB, a digestibilidade intestinal in vitro (DIIV) da proteína nãodegradada no rúmen (PNDR) e os perfis de aminoácidos (AA) e de ácidos graxos (AG) do resíduo de cervejaria úmido (RCU) e fermentado (RCF). O RCF foi obtido pelo processo de fermentação microbiana do RCU. Para determinar a DE da MS e PB do RCU e RCF, foram utilizados três novilhos da raça Holandesa, portadores de cânula ruminal. A DIIV da PNDR foi obtida pelo método de três estágios. Os dados obtidos para DE da MS e PB foram submetidos à análise de variância, em delineamento inteiramente casualizado. A fração A da PB do RCU foi de 7,9% e do RCF de 13,1% da PB. A DE da PB a 5% h-1 não diferiu (p < 0,05) entre o RCU e o RCF. A DRIV da PB do RCF foi de 8,7% e as DIIV da PNDR do RCU e do RCF foram de 70,5 e 72,5%, respectivamente. Os perfis de AA e AG do RCU e RCF foram similares. O processo de fermentação anaeróbico não alterou as características nutricionais do RCU.https://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAnimSci/article/view/558ácidos graxosaminoácidosdegradabilidade efetivadigestibilidade intestinal |
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