Revisitar o regime jurídico da capacidade de agir dos menores, tendo por substrato a neurociência
Porque nunca subscrevemos Kelsen e discordamos que o mundo jurídico possa viver numa redoma absorto aos contributos dos outros saberes, num intolerável autismo jurídico, neste exíguo estudo pretendemos revisitar o Instituto da menoridade, tendo por premissa os ensinamentos da neurociência, mormente,...
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Universidade Portucalense
2023-10-01
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| spelling | doaj.art-66adba87ae0c47628a7868e4c78fd9eb2023-10-31T15:47:35ZengUniversidade PortucalenseRevista Jurídica Portucalense2183-57992183-57052023-10-01Revisitar o regime jurídico da capacidade de agir dos menores, tendo por substrato a neurociênciaHugo CUNHA LANÇA0Instituto Politécnico de BejaPorque nunca subscrevemos Kelsen e discordamos que o mundo jurídico possa viver numa redoma absorto aos contributos dos outros saberes, num intolerável autismo jurídico, neste exíguo estudo pretendemos revisitar o Instituto da menoridade, tendo por premissa os ensinamentos da neurociência, mormente, dissecar a capacidade jurídica de agir dos menores, tendo por paradigma a sua maturação cerebral. https://revistas.rcaap.pt/juridica/article/view/29342adolescentes; capacidade de agir; neurociência |
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