Quem não sonhou em ser um jogador de videogame?
Este artigo busca compreender o modo como imagens e imaginários coloniais viajam pelos jogos, a partir de ações publicitárias ao seu redor, e criam condições maduras para a proliferação do trabalho gratuito baseado em esperança. O tema é enquadrado a partir de preceitos teórico-epistemológicos que...
Main Authors: | Tarcízio Macedo, Gabriela Kurtz |
---|---|
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Programa de Pós-Graduação em Comunicação
2021-12-01
|
Series: | Revista Contracampo |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/50495 |
Similar Items
-
Mulheres jornalistas esportivas e mercado de trabalho: quem (não) as deixa trabalhar?
by: Lídia Ramires
Published: (2020-10-01) -
“Na companhia de um homossexual”: trabalho e direito em corpo queer
by: Pedro Augusto Gravatá Nicoli
Published: (2022-05-01) -
Dominação e modernidade regressiva, call centers e trabalho em Portugal
by: João Carlos Louçã
Published: (2015-12-01) -
“Quem matou Diego?”: projeções escalares em paisagens semióticas onlineOffline
by: Luiz Paulo Moita-Lopes
Published: (2022-12-01) -
SIGNIFICADO DE SER JOGADOR DE VÔLEI EM FASE DE TRANSIÇÃO DE CARREIRA
by: Adriana Justino, et al.
Published: (2016-09-01)