Afonso, Raquel: Homossexualidade e resistência no Estado Novo Ourém: Lua elétrica, 2019, 256 pp.
“Mário” é um monólogo de Fernando Heitor que estreou em agosto de 2019,cerca de setenta anos depois das primeiras perseguições e condenações a Valentim de Barros, um bailarino homossexual que viveu durante o Estado Novo (em quem o Mário da peça é baseado). Durante grande parte da sua vida, Valentim...
প্রধান লেখক: | |
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বিন্যাস: | প্রবন্ধ |
ভাষা: | English |
প্রকাশিত: |
Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho
2020-07-01
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মালা: | Diacrítica |
বিষয়গুলি: | |
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সংক্ষিপ্ত: | “Mário” é um monólogo de Fernando Heitor que estreou em agosto de 2019,cerca de setenta anos depois das primeiras perseguições e condenações a Valentim de Barros, um bailarino homossexual que viveu durante o Estado Novo (em quem o Mário da peça é baseado). Durante grande parte da sua vida, Valentim foi perseguido, diagnosticado com diversas patologias (os nomes da época não permitem entender qual era a identidade sexual de Valentim, dada a confusão entre uma orientação sexual homossexual, uma identidade transgénera ou até crossdressing) acabando por ser sujeito a uma lobotomia que lhe foi, assim como todos os outros tratamentos, imposta por um estado e um discurso médico marcadamente heteronormativos e patriarcais, morrendo no Hospital Miguel Bombarda, onde ‘viveu’ durante anos a fio.
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