<b>Aprender e ensinar química, para quê?</b>
Este artigo reflete a respeito dos conhecimentos escolares de química e seu sentido nas aplicações cotidianas. O senso comum afirma, porém, que tais aprendizagens pouco contribuem para as pessoas que não possuem vínculo direto com esta área. Metodologicamente, as análises e reflexões são decorrentes...
Main Authors: | , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | Spanish |
Published: |
Universidade Federal de Santa Maria
2011-09-01
|
Series: | Educação (Santa Maria. Online) |
Online Access: | https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/918 |
_version_ | 1827164510144692224 |
---|---|
author | Rosangela Inês Matos Uhmann Isaura Isabel Conte |
author_facet | Rosangela Inês Matos Uhmann Isaura Isabel Conte |
author_sort | Rosangela Inês Matos Uhmann |
collection | DOAJ |
description | Este artigo reflete a respeito dos conhecimentos escolares de química e seu sentido nas aplicações cotidianas. O senso comum afirma, porém, que tais aprendizagens pouco contribuem para as pessoas que não possuem vínculo direto com esta área. Metodologicamente, as análises e reflexões são decorrentes da prática cotidiana em sala de aula na área de química e também de inserção no Movimento de Mulheres Camponesas (MMC – R/S) bem como atuação na educação popular. A coleta de dados apresentados é fruto de observações e registros em diários de campo desde o processo de avaliação escolar, práticas em sala de aula e no Movimento popular, especialmente em reuniões e encontros de mulheres. Como resultado, apresenta-se a necessidade de comprometimentos individuais e coletivos em espaços escolares ou extra-escolares em vista de uma re-ligação teoria-prática na ensinança. Com relação às conclusões, se afirma que os educadores e educadoras só podem ensinar aquilo que aprenderam enquanto profissionais, e, mediante este fato, aponta-se o desafio da formação destes em vista de uma perspectiva para novos saberes e fazeres. A química está bem mais fora do que dentro das fórmulas livrescas, mas isto não significa que esteja excluída da escola. Faz-se necessário enxergá-la num contexto abrangente e potencializar a ligação com a vida e o universo dos sujeitos escolares |
first_indexed | 2024-03-12T14:46:02Z |
format | Article |
id | doaj.art-8fe45905c6ce4b569dfaa1db2a1a540d |
institution | Directory Open Access Journal |
issn | 1984-6444 |
language | Spanish |
last_indexed | 2025-03-21T01:17:45Z |
publishDate | 2011-09-01 |
publisher | Universidade Federal de Santa Maria |
record_format | Article |
series | Educação (Santa Maria. Online) |
spelling | doaj.art-8fe45905c6ce4b569dfaa1db2a1a540d2024-08-03T02:33:17ZspaUniversidade Federal de Santa MariaEducação (Santa Maria. Online)1984-64442011-09-0136210.5902/19846444918<b>Aprender e ensinar química, para quê?</b>Rosangela Inês Matos Uhmann0Isaura Isabel Conte1UNIJUÍUNIJUÍEste artigo reflete a respeito dos conhecimentos escolares de química e seu sentido nas aplicações cotidianas. O senso comum afirma, porém, que tais aprendizagens pouco contribuem para as pessoas que não possuem vínculo direto com esta área. Metodologicamente, as análises e reflexões são decorrentes da prática cotidiana em sala de aula na área de química e também de inserção no Movimento de Mulheres Camponesas (MMC – R/S) bem como atuação na educação popular. A coleta de dados apresentados é fruto de observações e registros em diários de campo desde o processo de avaliação escolar, práticas em sala de aula e no Movimento popular, especialmente em reuniões e encontros de mulheres. Como resultado, apresenta-se a necessidade de comprometimentos individuais e coletivos em espaços escolares ou extra-escolares em vista de uma re-ligação teoria-prática na ensinança. Com relação às conclusões, se afirma que os educadores e educadoras só podem ensinar aquilo que aprenderam enquanto profissionais, e, mediante este fato, aponta-se o desafio da formação destes em vista de uma perspectiva para novos saberes e fazeres. A química está bem mais fora do que dentro das fórmulas livrescas, mas isto não significa que esteja excluída da escola. Faz-se necessário enxergá-la num contexto abrangente e potencializar a ligação com a vida e o universo dos sujeitos escolareshttps://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/918 |
spellingShingle | Rosangela Inês Matos Uhmann Isaura Isabel Conte <b>Aprender e ensinar química, para quê?</b> Educação (Santa Maria. Online) |
title | <b>Aprender e ensinar química, para quê?</b> |
title_full | <b>Aprender e ensinar química, para quê?</b> |
title_fullStr | <b>Aprender e ensinar química, para quê?</b> |
title_full_unstemmed | <b>Aprender e ensinar química, para quê?</b> |
title_short | <b>Aprender e ensinar química, para quê?</b> |
title_sort | b aprender e ensinar quimica para que b |
url | https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/918 |
work_keys_str_mv | AT rosangelainesmatosuhmann baprendereensinarquimicaparaqueb AT isauraisabelconte baprendereensinarquimicaparaqueb |