Noiva, criada, ciborgue: monstruosidade e gênero no Frankenstein de M. S.

O artigo propõe uma leitura de Frankenstein (1818), de Mary Shelley, por meio de algumas de suas figuras femininas ou feminizadas, de modo a sugerir, em diálogo com autoras e autores como Halberstam, Mellor, Riskin e Haraway, uma interpretação da monstruosidade, no romance, como um tipo feminino cap...

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Bibliographic Details
Main Author: Juliana Fausto
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal Fluminense 2019-12-01
Series:Viso
Subjects:
Online Access:http://revistaviso.com.br/ojs/index.php/viso/article/view/324