Video game localization: the case of Brazil
Quando os primeiros videogames apareceram na década de 1950, eles se apresentaram como uma tecnologia de grande potencial e com um futuro promissor. O que muitos não esperavam é que, cerca de meio século depois, o videogame se tornaria uma indústria multibilionária, rivalizando com outras indústrias...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade de São Paulo
2012-06-01
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Series: | TradTerm |
Subjects: | |
Online Access: | https://www.revistas.usp.br/tradterm/article/view/47438 |
Summary: | Quando os primeiros videogames apareceram na década de 1950, eles se apresentaram como uma tecnologia de grande potencial e com um futuro promissor. O que muitos não esperavam é que, cerca de meio século depois, o videogame se tornaria uma indústria multibilionária, rivalizando com outras indústrias importantes do mundo do entretenimento em termos de faturamento e popularidade, tais como as indústrias do cinema e da música. Com a crescente expansão do setor, aliada à necessidade de internacionalizar seus jogos, muitas desenvolvedoras e editoras estão investindo cada vez mais em tradução e localização. Este artigo visou traçar um panorama acerca da relação entre videogames e tradução ao longo dos diferentes estágios de desenvolvimento e evolução da indústria e também abordou, por meio da análise de alguns jogos, os diferentes estágios da localização de jogos no Brasil, com todas as suas particularidades e idiossincrasias. A análise se baseou no conceito de “experiência de jogabilidade” de Mangiron e O’Hagan, além de fazer uso de outros princípios apresentados por Bernal Merino, Scholand e Dietz; também focou o desenvolvimento histórico dos videogames no Brasil e a maneira como a tradução é utilizada e exibida na tela sob o ponto de vista de um jogador de videogames. |
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ISSN: | 0104-639X 2317-9511 |