As limitações da geometria euclidiana e a razão de ser de outras geometrias
Este artigo, trata de uma pesquisa de cunho teórico, sob a perspectiva da Teoria Antropológica do Didático – TAD no sentido de destacar o potencial das geometrias não euclidianas no ensino de matemática e sua relevância histórica e cultural ao considerar as limitações da geometria euclidiana e iden...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Grupo de Pesquisa sobre Práticas Socioculturais e Educação Matemática (GPSEM)
2024-02-01
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Series: | REMATEC. Revista de Matemática, Ensino e Cultura |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.rematec.net.br/index.php/rematec/article/view/593 |
Summary: | Este artigo, trata de uma pesquisa de cunho teórico, sob a perspectiva da Teoria Antropológica do Didático – TAD no sentido de destacar o potencial das geometrias não euclidianas no ensino de matemática e sua relevância histórica e cultural ao considerar as limitações da geometria euclidiana e identificar suas razões de ser. A contextualização epistemológica, sugerida pela TAD, foi fundamental para observar que a geometria euclidiana, oferece os discursos tecnológicos-teóricos que justificam as técnicas utilizadas para tarefas práticas (geometria do quintal), ou seja, apresenta a construção de um logos para uma práxis e múltiplas razões para sua existência. Por outro lado, para situar a gênese da geometria esférica na antiguidade (geometria do céu), baseada em tarefas oriundas, principalmente, da astronomia e da navegação. A evolução do conhecimento matemático, relacionado à validade do quinto postulado, motivou as geometrias não euclidianas – hiperbólica e elíptica, logos que só justificaram uma práxis no século XX na teoria da relatividade.
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ISSN: | 1980-3141 2675-1909 |