Vidas Secas: a escassez em ritornello
Neste artigo propõe-se uma leitura de Vidas Secas (1938), em atenção à sonoridade que transparece no romance. Trata-se de uma obra em que a narrativa parece situar-se entre a prosa mais econômica e a poesia, irmanada à música em ritmo, métrica e rima.
Main Author: | |
---|---|
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
2013-12-01
|
Series: | FronteiraZ |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistas.pucsp.br/index.php/fronteiraz/article/view/16822 |