Summary: | Este artigo tem como objetivo analisar protocolos de crianças de primeiro e segundo anos do Ensino Fundamental de nove anos, de uma escola privada da cidade de São Paulo, envolvendo a resolução de problemas do Campo Conceitual das Estruturas Multiplicativas. Resulta de parte da pesquisa de doutorado no Ensino de Matemática, em que a aluna pesquisadora, bolsista CAPES, da Universidade Cruzeiro do Sul tem participação no grupo de pesquisa Conhecimentos, Crenças e Práticas de Professores que ensinam Matemática (CCPPM), Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências. O referido grupo desenvolve um conjunto de pesquisas sobre o ensino de Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental (E. F.) que ao serem exploradas com maior acuidade, permitem trazer maiores contribuições para a área. A pesquisa de natureza qualitativa, com procedimentos de análise documental de protocolos e vídeo-filmagem. Entre os resultados destacamos que as crianças de 1º e 2º anos do Ensino Fundamental, mesmo sem saber as tabuadas ou os algoritmos da multiplicação, resolvem problemas do Campo Multiplicativo, usando estratégias pessoais, ou mesmo por adição e chegam à resolução correta.
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